terça-feira, 16 de junho de 2009

terça-feira, 12 de maio de 2009

A origem do Hiper-realismo

O movimento do hiper-realismo iniciou-se nos anos 60, a partir de uma pintura de Edward Hopper – o que marcou o início da tendência, uma leva de artistas como:

Chuck Close
Richard Estes
Malcolm Morley

Estes três artistas adoptaram este movimento, após a iniciação de Edward Hopper no mundo da escultura e pintura.

Edward Hopper nasceu em Nova Iorqua, a 2 de Julho 1882. Este artista estudou arte comercial e pintura, na cidade de Nova York, tornou-se um artista conhecido na Escola de Ashcan .
Após a sua conclusão nos estudos na bela cidade de Nova York, Edward realizou três viagens pela Europa em fim de estudar a arte europeia. As obras eram totalmente diferentes, estas eram experiências abstractas do cubismo, do idealismo dos pintores.
Enquanto ele trabalhava durante vários anos como artista comercial, Hopper nunca deixou de ser pintor de Hiper-realismo. A sua primeira obra em forma de hiper-realismo foi em 1925, com a obra “Casa ao lado da ferrovia”, um trabalho clássico, totalmente urbana e rural o que marcou a sua maturidade artística.
Mesmo enquanto era idoso, Edward não deixou de pintar, dividindo o seu tempo entre a cidade de Nova York e Truro, em Massachousetts.
Veio a falecer a 15 de Maio de 1967.

Artistas e obras

-Chuck Close

Chuck Close nasceu em Waschington, E.U.A., em 1940.
Frequentou a Universidade de Washington em Seatlle. Enquanto estudava foi influenciado pelo expressionismo abstracto. Vai para Viena, e acaba por frequentar a Akademie der Bildenen Künste. Em 1965, que começa a trabalhar na fotografia; a sua primeira exposição individual realiza-se em 1970 em Nova Iorque, e é a partir daqui que o seu trabalho começa a ter o seu valor.
O seu primeiro retrato foi um gigantesco auto-retrato a preto e branco a partir de fotografias.
Em 1988 este famoso pintor ficou paralisado numa cadeira de rodas devido a um problema na coluna vertebral. Mais tarde voltou a ter a mobilidade dos seus braços.
Durante os anos de 1989 e 1999, o Museu de Arte Moderna, de Nova Iorque organizou uma exposição de alguns dos seus trabalhos.

-Malcolm Morley

Malcolm Morley, nasceu em Highgate, Londres em 1931. Frequentou a Escola de Artes e ofícios em Londres, antes de se mudar para Nova York em 1958.
Em 1965, este artista mudou a sua arte, o foco de abstracção do realismo para super- realista, pois queria demonstrar o seu trabalho.
Em 1998 produziu três trabalhos litográficos sobre barcos e praias.

- Richard Estes

Nasceu em 1932, em Illinois, nos E.U.A. Este artista é considerado um dos fundadores do Foto-realismo que surgiu no final do ano de 1960.
O artista tem um grande conhecimento detalhado sobre a arquitectura, da infra-estrutura e da cidade. Começa por fazer retratos a partir das fotografias e a registar informações, actualmente este artista faz retratos das paisagens urbanas.

-Ron Mueck

Ron Mueck um Australiano, nascido em Melbourne em 1958, cresceu observando e fazendo brinquedos com os pais. Da infância à adolescência desenvolveu habilidade manual e criativa. Acabou por participar em vários programas infantis, foi considerado um artista mas não se assumiu como tal.
Colaborou com efeitos especiais e criou uma pequena empresa especializada nessa área. Começou a fazer esculturas em vários tamanhos mas especialmente com dimensões gigantescas ou de reduzidas proporções em fibra de vidro, silicone, resina acrílica e poliéster. Apresentou os seus trabalhos em museus australianos, norte-americanos e ingleses. Desde a escultura “Ghost” decidiu ser escultor.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Artistas

Existem vários artistas do hiper-realismo, John Salt (1937), Morley (1931), e David Hockney (1937), que embora não se submetam inteiramente ao rótulo hiper-realismo, dele se aproximam em função do registo quase documental de suas cenas quotidianas e do diálogo que estabelecem entre pintura e fotografia estes artistas são Americanos.
Glauco Rodrigues (1929-2004), António Henrique Amaral (1935), Gregório Gruber (1951) este dois artistas que realizam esta arte são Brasileiros.

Caracteristicas


O hiper-realismo faz uso de clichés, de imagens pré fabricadas e de alguns elementos do dia-a-dia, mas este tem um sentido inverso, procura conceder o valor das obras particulares. Este apenas retira a imagem massificada, recuperando-a como objecto de arte único.
Os hiper-realistas, em geral, pretender referir os aspectos mais banais, tais como as cenas e atitudes da família, os detalhes captados pela observação. O Hiper-realidade é o conceito que se aplica à filosofia contemporânea.
O hiper-realismo é um termo que serve para descrever um sinal de expansão e da cultura pós-moderna, também é um modo de caracterizaras via da realidade, especificamente quando perde a sua habilidade de distinguir a realidade da fantasia, e esta passa a ser um modo de deslocação do hiper-real.

História

Foi logo após a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945) que o hiper realismo já tinha sido projectado pela arte pop. A partir do ano de 1950, com a ajuda de alguns símbolos retirados da cultura de massas e da vida quotidiana. Desta maneira o hiper-realismo próximo da arte pop, a vontade de figurar a realidade do modo detalhado e impessoal, mas o reconhecimento destas afinidades não obstrui a localização entre os dois movimentos.

terça-feira, 28 de abril de 2009

O movimento hiper-realista

O hiper-realismo ou realismo fotográfico, é um estilo de pintura e escultura, que mostra com muito pormenor todas as feições do corpo do ser humano; chegando a ser mais realista do que a própria realidade, e por isso gera um efeito de irrealidade. Este estilo teve início em 1968, actualmente tem grande popularidade em Nova York, Califórnia e Inglaterra. Existem exposições no México, nos E.U.A, Inglaterra, Portugal e em França.
É uma junção da arte abstracta, contemporânea e realista; dizem que beneficia a actualidade, por fornecer matéria e meios de que valem os artistas. Muitas criticais, afirmam que o hiper-realismo não poderia existir sem a fotografia e que os pintores deste estilo fazem quadros que parecem fotografias. Mas, por outro lado, a fotografia é usada para obter informações de todo o mundo, o que contraria as criticas acima.